quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Indústria do cocó.

Ahir Jorno!

Hoje ao passar pelo canal Discovery assisti a um documentário sobre a "indústria do cocó".

A capacidade de fazer crescer dinheiro é incrível, e os chineses plantam sementes em tudo o que é sitio/coisa.

Voltando à indústria do cocó...

A empresa chinesa de produtos de casa de banho, TOTO, criou uma nova sanita, a WASHLET.

A washlet tem como característica principal um jacto de água que lança uma espécie de ondas moldadas, essas ondas dão origem a uma limpeza mais eficaz e refrescante, reduzindo assim o uso de papel higiénico.

Esta sanita é um poço de tecnologia. Para além do jacto de limpeza, a washlet possui um controlo remoto, e ao pressionarmos num botão é possível ajustarmos o tampo da sanita e aquecê-lo, o que é muito positivo para quem gosta de conforto e de "quentinho" no rabinho. Pressionando outro botão, é possível ainda lançar ar quente para o rabiosque, com o intuito de secá-lo depois da lavagem a jacto(inho).

...

Um dos principais objectivos da washlet é reduzir o consumo de papel higiénico no mundo. Segundo um estudo independente, e matematicamente falando, uma família utiliza 183 rolos de papel higiénico por ano, o que é muito considerável para mundo natural.

Talvez seja positivo para o ambiente termos em nossas casas a washlet!

Washlet (existem vários modelos)






A tecnologia espanta, mas também assusta.


FIM de cEnema


Cumprimentos,
Ahir hasta.

10 comentários:

Amarino França. on 13 de agosto de 2009 às 21:50 disse...

Não me parece, não me convence. Não gostava de, sempre que acabasse de cagar, levar um respingozinho no rabo. Não gosto, assusta-me... E não sou homofóbico.

De qualquer dos modos, se a utilização de papel higiénico é menor, é um aspecto (até bastante) positivo, mas acabamos por gastar água, muita água - ÁGUA POTÁVEL.
Outro aspecto é: quantos € custa uma coisa dessas? 3000?

Amarino França. on 13 de agosto de 2009 às 21:51 disse...

PS - o anúncio é uma obra de arte.

4971 on 13 de agosto de 2009 às 23:20 disse...

O papel higiénico é biodegradável e essa sanita, para além dos gastos extra de energia e água, é bem capaz de passar a vida a avariar e vai acabar no ferro velho juntamente com as torradeiras e frigoríficos...

Amarino França. on 14 de agosto de 2009 às 12:56 disse...

Não sei se é fácil uma sanita avariar - ah ah, gosto do facto de estarmos a debater uma SANITA.

btw, Junie, já activavas os comentários aos não utilizadores da blogspot.

SNB on 14 de agosto de 2009 às 13:03 disse...

Eu tb n gosto desta sanita. Como disse o amarino, eu acho que n ia gostar de levar com um jacto no rabo. Eles dizem que com o jacto não ferimos o rabinho com o papel e há menos probabilidades de ficar com hemorroidas. x)


O papel higienico é biodegradável, a miss junie tem toda a razão... contudo a população ainda usa papel higienico virgem, e para obter este papel, o homem e em vez reciclar, abate as árvores. É aí que me apetece chorar. Se a reciclagem fosse feita a 100%, até podiamos gastar mil rolos por ano, não tinha mal nisso. Não estou muito dentro das estatisticas, mas li algures por aí, que se não forem tomadas medidas, em 2030 cerca de um sexto das florestas mundiais terão desaparecido. Li também que quem recicla mais papel, são as empresas e esta acção ainda está longe de chegar aos 100%. Está a crescer, é verdade, mas podia crescer com mais rapidez, porque quando estiver a 100% poderá ser tarde.

Enfim...

Mas sim... Esta sanita assusta-me. xD

paz*

4971 on 14 de agosto de 2009 às 13:14 disse...

Uma sanita convencional não custuma avariar porque não tem nada para avariar (só os canos que eventualmente entopem), já os autoclismos... Penso que nem é preciso detalhar muito o estado das coisas quando se tratam de WC's públicos. Agora imagem um sanita toda eléctrica como essa, com temperatura e jactos ajustáveis.. tudo o que é electrónico avaria meus amigos (menos os toshiba, dizem eles).

SNB on 14 de agosto de 2009 às 13:25 disse...

eheh, "menos os toshiba"... x)

Sim, tens razão. Tudo o que é electrónico avaria. Se, nos wcs publicos, utilizassem sanitas tecnológicas, o mais certo era estarem sempre fechados com um papel na porta a dizer "avariado". Os nossos labregos iam dar cabo dos botões... (isto sou eu a brincar)

Amarino França. on 14 de agosto de 2009 às 13:51 disse...

Não brinques, porque eles iam mesmo, como estragam os matraquilhos! lol

marah on 15 de agosto de 2009 às 01:09 disse...

Minha mãe já me tinha falado nessas sanitas lol ela "apanhou" uma dessas no hotel em que ela esteve hospedada, no Japão.

ahah XD

SNB on 15 de agosto de 2009 às 12:54 disse...

ela n se assustou com o respingozinho? xD **

 

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